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Mostrando postagens de março, 2020

Quarentena com saúde mental

Em muitos países, a quarentena trouxe uma drástica mudança na rotina diária fonte: sfmic.com "Estamos todos preocupados se teremos comida, papel higiênico e medicamentos suficientes para permanecer confortavelmente durante a quarentena, mas um dos maiores desafios durante esse tempo será a nossa saúde mental. Embora o home-office inicialmente pareça férias não planejadas - na realidade isolamento - a falta de agendamento somada ao fato de termos, ao menos aparentemente, menos trabalho para cumprir, torna-se uma receita infalível para a depressão. Felizmente, a literatura científica sobre bem-estar e humor nos indica o que nos ajudará a evitar a depressão durante o isolamento." Esse é um trecho do artigo Como proteger sua saúde mental durante a quarentena , em entrevista à Claudia W. Allen, doutora em Psicologia e diretora da área de Ciências Comportamentais do Departamento de Medicina de Família da Faculdade de Medicina da Universidade de Virgínia, EUA .        

Inatividade, grande cúmplice do coronavírus

Promovendo as doenças crônicas, o sedentarismo ou inatividade física pode ser considerado um grande aliado do coronavírus fonte: technologyreview.com "A taxa de mortalidade por coronavírus é até nove vezes maior entre pessoas com alguma doença crônica quando comparada à de pacientes sem patologia preexistente... a principal explicação por trás do risco é a resposta imunológica deficiente do organismo. Isso porque, como não há tratamento ainda para a infecção por coronavírus, as células de defesa do paciente é que precisam trabalhar para eliminar a ameaça. Nas pessoas com sistema imunológico enfraquecido, o corpo não consegue ter uma resposta igual à de uma pessoa saudável. Essas pessoas têm uma alteração na imunidade celular e nos processos inflamatórios. Geralmente elas já têm um ou mais órgãos comprometidos, sem funcionar adequadamente. Quanto tem um processo inflamatório, esse órgão pode ser demandado ainda mais e não dar conta, explica a médica Dra. Nancy Cristina Junqu

Exercício sem ansiedade ou depressão

O exercício físico aumenta a produção do BNDF, o  fator neurotrófico derivado do cérebro, que está relacionado à melhora da saúde cerebral fonte: 3dprintingmedia.network  "O ser humano está sujeito, desde sua concepção, a diversas e complicadas transformações, amplamente relacionadas aos aspectos físicos, ambientais, sociais, psicológicos e aos hábitos de atividades do dia a dia. Tais transformações podem levar a várias doenças, dentre elas, atualmente destacam-se os transtornos de ansiedade e depressão. A prática da atividade física sistemática vem sendo tema de vários trabalhos tendo como foco a possível eficácia na melhoria de seus sintomas e causas. Desta forma, o objetivo deste artigo foi revisar estudos sobre o efeito do exercício físico no comportamento de pessoas com os transtornos de ansiedade e depressão, bem como, entender os mecanismos neurofisiológicos causadores de tais doenças, seus fatores psicofisiológicos e psicossociais." Esse é um trecho do artigo